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[...] o passado é meu algoz, n me permite retorno,
mas o presente levanta generosamente meu semblante
descaído e me faz enxergar q n posso mudar o q fui,
mas posso construir o q serei. Podem me chamar de
louco, psicótico, maluco, n importa. O q importa é
q, como todo mortal, um dia terminarei o Show da
existência no pequeno palco de um túmulo, diante
de uma platéia em lágrimas...
(O Vendendor de Sonhos - Augusto Cury)