terça-feira, 9 de março de 2010

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[...] Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo
a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto?
Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica
dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em
que me pede para descrever o que estou sentindo?
Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?...

(Pe. Fábio de Melo)

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